Um ano depois, Forza Motorsport 7 está ainda melhor
Longe vai o tempo em que um jogo lançado correspondia à versão definitiva, impassível de actualizações online. Qualquer erro, bug ou falha perpetuar-se-ia no tempo. Muitos bugs ficaram assim entronizados, mas desde que o online passou a ser norma e as actualizações pós lançamento - muitas delas pesados ficheiros - se tornaram comuns, numa busca pela melhoria e aperfeiçoamento da experiência, a vitalidade dos jogos aumentou exponencialmente.
Seja numa resposta aos pedidos da comunidade, ou testando ideias para futuras produções, lá surge uma campaínha ou alerta dando conta de uma actualização em curso. Nem sequer estou a debruçar-me sobre DLC's ou "packs" que implicam o dispêndio de uma soma monetária adicional em troco de conteúdos suplementares. Estão em causa actualizações gratuitas, coisas novas, funcionalidades que melhoram a experiência e nos levam a um regresso meses depois do lançamento, sem pagar qualquer cêntimo por isso. Como se os produtores tivessem um compromisso para com os seus fãs e consumidores, em continuarem a apoiar o jogo para lá do lançamento.
Recentemente, e por ocasião de Forza Horizon 4, o gritante jogo da Microsoft produzido pela Playground Games, dei comigo a regressar às pistas de Forza Motorsport 7. Não como alternativa, mas pela beleza e magnífica jogabilidade que promove. Se Horizon é um belíssimo exemplar do que deve ser um jogo de corridas em mundo aberto, arcade, acessível e ao mesmo tempo tecnicamente irrepreensível, Forza Motorsport 7 é o simulador de condução, o jogo que nos leva para a pista, a envergar o capacete e a aprimorar cada volta ao traçado. É bom ver reais ambas as franquias. Se ambos são jogos de automóveis, as suas diferentes execuções e metas encontram uma audiência muito específica.
De Games
Ver Completo

Post a Comment